terça-feira, 2 de novembro de 2010

Amiga tarde azul

Eu sou doce. #oooooown Por onde quer que eu vá o Senhor sempre... arranjo pelo menos uma criança pra chamar de minha grudar em mim. Na verdade sempre há mais que uma, mas entre todas, uma é a preferida.

Em Peabiru era a Joana, meu primeiro neném. Uma boneca loira com os olhos mais azuis do mundo que só queria saber do meu colo. E eu tinha uns dez anos. Com ela eu aprendi a dar colo e papinha e trocar fralda.

Em Cascavel tive o Samuel. Eu até hoje digo pra mim mesma que o ensinei a andar. Um orguuuulho! Ele tinha a risada mais gostooooosa do mundo, só que ele não era só meu. Sabe como é, né? O garotão queria tooodas!

Em Foz do Iguaçu foi o caso de amor mais longo e profundo de todos. Conheci a Tammys com menos de um mês e acompanhei o crescimento dela por quatro anos e meio. Morro de saudade da minha princesa que ta indo pro Pará.

Mal cheguei aqui (Como assim? Já vai fazer um ano? Quer dizer que vou perder essa desculpa?) e já tenho uma amiga-pra-toda-vida com menos de um metro. A Alanis grita AMIGAAAAAA de longe e até no culto, e de tanto eu ensaiar com a mãe dela a música Não é Tarde, ela associou a música à minha pessoa. Então é sempre "amigaaa.. tarde.. azuuuul". Uma linda de um ano e meio.

Alanis fazendo careta
Ela também canta Não é Tarde comigo, mas eu não posto videos aqui hehe