domingo, 21 de novembro de 2010

Francamente? Isso é um meme. Não sei porque inventaram essa de tag. Deve ter sido alguém com vergonha de dizer que responde a memes. Enfim, peguei no blog da Cintia, ou no da Débinha (que também é da Bel, mas que hoje é da Débinha pq foi ela quem respondeu o meme)

Regras:

* Colocar a foto de tagged no post



* Falar 10 ou mais coisas sobre você (qualquer coisa), 5 ou mais manias (esquisitices) suas, 5 ou mais coisas que te irritam, 5 ou mais coisas que você adora, 5 hobbies seus; 5 coisas que ninguém sabe sobre você; seu maior sonho; seu maior medo; as coisas mais importantes na vida pra você. OBVIAMENTE você não precisa escrever tudo; pode omitir algumas perguntas ou não responder. É uma brincadeira, não uma visita ao psicólogo! XD

10 ou mais coisas sobre mim (que raio de regra é essa? 10 ou mais? Quer dizer, tanto faz? Hoje estou chaaata...)
1. Eu sou chata e implicante. Quase sempre de propósito, então não me leve a mal, só ria.
2. Se faço uma coisa só de cada vez, me distraio o tempo todo. Preciso fazer várias coisas ao mesmo tempo pra ficar concentrada.
3. Eu me comprometo demais, com um monte de coisas e um monte de gente.
4. O que eu mais admiro em mim mesma (pode?) é a independência. Não que eu ache que não preciso de ninguém, mas a minha capacidade de resolver meus problemas, ou de descobrir a solução, sozinha.
5. Estou passando por uma fase sem-criatividade/depressiva/não-quero-mais-essa-vida, mas não incomodo quase ninguém por isso porque eu sei que logo passa. Você também não precisa se incomodar, ta? Alias, por que eu fui falar?
6. Eu gosto de presentear as pessoas com coisas que eu mesma fiz.
7. Eu amo receber amigos na minha casa. Seja pra passar uma tarde ou um mês.
8. Quando eu tinha oito anos sofri uma queimadura de segundo grau. Disseram que antes de casar não daria mais pra ver. Ainda não sumiu completamente. Uma vez a minha depiladora achou que a cicatriz fosse culpa dela. Ficou desesperada, coitada, até eu perceber o que estava acontecendo.
9. Eu odeio me depilar, mas fazer o quê, né?
10. Eu gosto de assistir filmes velhos e cantar músicas antigas.
11. Eu tenho uma memória assustadora. Sim, eu lembro de tudo.

5 ou mais manias ou esquisitices minhas
1. Eu fico conversando com meu namorado antes de dormir. Eu sei que ele está a quase 700km de distância, mas eu faço de conta. É como brincar de casinha de novo, só que agora o 'papai' não é um personagem fictício.
2. Quando eu estou brava ou sem vontade de fazer nada eu arrumo uma faxina pra fazer. Com música no último volume. BarlowGirl, de preferência.
3. Eu não sei ficar parada. Estou sempre mexendo alguma parte do corpo.
4. Eu mordo os lábios quando estou nervosa. Quer dizer, mordia. Estou tentando parar, porque mordia tanto até sair a pele e sangrar.
5. Eu passo de música quando chega aos 6 minutos. Impreterivelmente.

5 ou mais coisas que me irritam
1. Músicas repetitivas
2. Tradições sem nenhum motivo que não seja 'porque todo mundo faz' ou 'porque sempre foi assim'
3. Pessoas que gostam/não se incomodam de depender dos outros
4. Pseudointelectuais
5. Falta de compromisso

5 ou mais coisas que eu adoro
Sendo chata? Adoro só a Deus. Mas vamos lá...
1. Música
2. Meu amor
3. Meus amigos
4. Viajar
5. Livros
6. Internet
7. Chocolate
8. Esmaltes
9. O centro de Curitiba

5 hobbies
1. Caminhar
2. Ler
3. Traduzir
4. Visitar blogs
5. Cantar

5 coisas que ninguém sabe sobre mim
Não tem nada que alguém não saiba sobre mim =P

Meu maior sonho
Minha família

Meu maior medo
De verdade? É pura paranoia, mas meu maior medo é sofrer um aborto.

As coisas mais importantes na vida
Deus, um amor pra vida toda, amigos, boas risadas.

***

Ah, tá.. quase esqueci... Tem esse selo aqui também. Obrigada Felipe e Cintia!

Tagged (um meme de mentira)

sábado, 20 de novembro de 2010

Quando falo de música aqui falo de uma de cada vez. De um artista que eu gosto muito e da minha música preferida deles. Hoje vou recomendar um CD inteiro. Isso porque eu acompanhei todo o processo de produção, quando anos atrás ouvi Eu quero te adorar e Eis-me aqui, Senhor em primeira mão. Podem até me considerar uma tia prima coruja falando desse trabalho, mas quem me conhece sabe que eu só me associo com o que é bem feito. Muito bem feito.


Deborah é uma cantora jovem, esse é o primeiro CD dela, de produção independente. Ela tem um alcance de voz incrível. Tão incrível que dá até pra ficar em dúvida se 'aquilo' foi voz ou instrumento. Absurdamente lindo e perfeito. Combina um estilo Pop com R & B (amo) com sua voz afinadíssima e suas composições super inspiradas.

Vocês podem ouvir no MySpace dela as músicas Toma Teu Lugar, Poderoso, Sem Ti Não Viveria e Eu Te Seguirei. Mas a minha favorita entre todas é Tu És Fiel a Mim.

Eu sei que tudo está em tuas mãos
E o impossível faz acontecer
Tu es o mesmo Deus e sempre será
Tua palavra não falhará.
Tu és Fiel, Tu és Fiel a mim
Posso fechar os meus olhos
E confiar em Ti

Links:
Site
Myspace
Canal no Youtube
Twitter

Toma Teu Lugar - Deborah Coelho

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Novembro sempre teve tudo pra dar certo. Pra começar, porque tem dois feriados. Feriado é bom, né? Só quem não gosta de feriado é quem tem que trabalhar no feriado hehe. Além do mais, tem o dia do músico. Poucas coisas são mais ótimas nessa vida do que música. Em novembro eu comecei a namorar, e em novembro foi o meu primeiro beijo. A fundação da Unesco, a inauguração da White House, o nascimento do Mickey Mouse. Todas tentativas fracassadas de tornar esse mês em algo bom e agradável. Nem o aniversário de namoro consegue deixar o saldo positivo. Nem a proximidade do fim do ano. Nem o início (extraoficial - é junto agora?) do verão.

Desculpa, novembro, mas não deu pra você. É sempre aquele desespero. Os professores marcando provas desesperadamente. Os prazos que você achou que estavam muito longe - tudo que é no fim do ano parece longe - se aproximam. Em novembro a gente percebe que o ano passou todinho e... cadê? Novembro parece que nunca acaba, e ao mesmo tempo passa voando. Pura ilusão pra aumentar o seu desespero. Aparecem as segundas decorações natalinas (as primeiras vêm em outubro. Mas é muito apelo, né?). Você lembra de tudo que tem que entregar, daquilo que prometeu fazer, do que prometeu não fazer, do que resolve adiar. Será que ainda dá tempo?

Um estudo de caso: começando pelas provas, serão seis ao todo nesse mês. Nunca na história desse ano inteiro tive provas de todas as matérias no mesmo mês. Aqui é proibido ter provas com intervalo menor que quarenta e oito horas, mas eu terei quatro provas na última semana de aula (a do desespero). Tem aquele trabalho super complexo de história pra semana que vem, que eu tenho que fazer nessa semana porque tem casamento, aniversário de namoro e bem... feriado não existe. Ninguém liga pra dois feriados que vai passar estudando!! Ah, e o líder do louvor que vai casar e está de 'licença'. Quem tem trabalho dobrado?

Novembro me estressa. Eu estresso os outros. Fico irritada. Mais sensível. Aí já viu, né? Esquentada, impulsiva e irritada. Bomba! A bomba explode, eu fico sem dormir. (Não durmo quando brigo com as pessoas!) O sono me deixa mais irritada...

Quer saber? Preciso mesmo é de férias. Ô, Dezembro, chega logo, viu?

Ah, o Felipe também está com um sério problema com o mês de novembro. Olha aqui. E a gente nem combinou! Esse post estava programado, tá, Felipe?

November FAIL

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Nessa segunda-feira, mais um grande evento aconteceu no Salão Nobre da nossa Faculdade de Direito. O lançamento do livro do Pietro Costa (que encerrou hoje ontem sua escola de altos estudos e volta amanhã voltou hoje para a Itália) Soberania, Representação, Democracia. Ao contrário do sentimento da semana anterior, dessa vez me senti muito honrada, uma privilegiada por poder participar do lançamento deste livro e ouvir a palestra incrível de um grande nome da historiografia jurídica mundial.

Esse, pra mim, é o grande diferencial da graduação na UFPR. Certamente eu não teria a oportunidade de assistir palestras de Claus Offe, Antonio Manuel Hespanha, Paolo Cappellini ou Pietro Costa na Unioeste sem custo algum. Pensando bem, acho que na Unioeste, nem com custo. Só se fosse em algum congresso, ou vindo pra cá especialmente pra participar de um desses eventos.

Como havia um texto preparado para esse evento, a palestra foi 'legendada' (Pietro Costa falando e a tradução aparecendo em slides), e depois as respostas às perguntas foram traduzidas pelo professor Ricardo Marcelo.

O tema foi esse aí do título: Cidadania e Integração. Cidadania, o sentimento de pertencimento a uma comunidade. Está relacionada à identidade do povo e à identificação de cada um com esse povo. A integração é superação da heterogeneidade dos conflitos. Todos os diferentes podem ser considerados iguais.

Nas constituições modernas está tudo muito belo, fácil e simples: todos são iguais perante a lei. O problema é que as constituições não são um retrato da sociedade real, mas sim um projeto da sociedade futura. Como pode haver identificação em uma sociedade desigual onde todos têm direito à propriedade, mas poucos podem gozar desse direito?

Vamos complicar as coisas? Coloca nessa sociedade os fatores imigração e migração. Como manter a integração em meio a uma diversidade de culturas? Ainda mais quando não há identificação alguma entre nativos e imigrantes - os primeiros não aceitam a chegada de outras culturas, e os últimos não querem assimilar a cultura de seus 'anfitriões'. Nisso não falo de abandonar as raízes, mas de compreender, adaptar e conviver. Enxergar a multiplicidade e a variedade como força e riqueza (Oi, Gilberto Freyre! Tudo bem?).
Uma questão ficou no ar. Me parece que sempre há uma parcela da sociedade à margem daquilo que é aceitável. Aliás, acredito que sempre há aquela parcela da sociedade que não quer ser integrada. E aí? Disse um colega na discussão que "A Constituição olha para trás, para incluir aqueles marginais, criando novos direitos que projetam novos marginais no futuro."

Transformar o súdito em cidadão não é um resultado assegurado automaticamente pelas nossas constituições democráticas: é somente uma aposta e uma possibilidade. Para que o possível se torne real, depende das escolhas de cada um de nós. 
Pietro Costa

A quem interessar, vou tentar conseguir a tradução integral da palestra ;)

Cidadania e Integração

sábado, 6 de novembro de 2010

Esse é o nome do evento que aconteceu ontem na UFPR, sobre o qual preciso fazer um relatório para ganhar 1,5. Olha eu aqui mendigando 1,5, tsc tsc Sabe como é aquele trabalho extra pra tentar resgatar os desesperados, né? Uma grande benevolência para fazer um trabalho que deveria valer 5,0, só que você vai ganhar, no máximo 1,5. Por que, né? Estou te fazendo um grande favor oferecendo esse trabalhinho bobo.

Estilo Florentino foi um evento que reuniu grandes historicistas do Direito do Brasil, da Itália e da América Latina para falar sobre a influência da Escola de Firenze sobre a História do Direito na América Latina. O evento contava com três mesas de debate (manhã, tarde e noite) sobre as obras de Pietro Costa, Paolo Cappellini e Mario Sbricoli, respectivamente.

O trabalhinho extra é o seguinte: comparecer a pelo menos duas das três mesas e redigir um relatório sobre o evento. Aí vocês pensam: "E você ainda está aí reclamando? Um trabalhinho desses deveria valer um ponto, no máximo!". Eu respondo "Vem fazer!" que nada nessa vida é assim tão fácil. Dos sete debatedores, quatro eram italianos, um colombiano, um argentino e um brasileiro. Sem tradução nenhuma. Aliás, não havia sequer consideração pelos pobres que não parlam italiano. Falavam rápido e comendo as palavras como se estivessem na casa da mamma deles.

O resultado disso é que nas anotações para o meu relatório há um punhado de frases desconexas dos pedaços que eu entendi antes de me perder completamente mais uma vez. Algumas coisas que eu não sei porque anotei. Algumas passagens incompletas. E eu fazendo meu relatório no blog em vez de fazer o relatório que vai me ajudar nessa disciplina. Vale escrever dez linhas e dizer "O resto não entendi. Sinto muito."?

Resposta do professor de história do direito/diretor da faculdade/coordenador do evento: (Não ao blog, à turma. Acho que ele nem sabe da existência do blog...)
O evento não teve tradução porque era em forma de debate, e, como tal, não poderia haver prévia tradução dos textos, já que as falas dos convidados, em geral, não foram trazidas prontas. Além do mais, eu esperava que vocês entendessem pelo menos os convidados latinoamericanos, e, com exceção de Pietro Costa e Paolo Cappellini, os demais convidados possuem um italiano bastante fácil de se entender.

E a minha consideração final...
Bom, se o evento era um debate, a única solução possível seria a tradução simultânea, certo? E como temos os tradutores, seriam duas as possibilidades: gastar muito tempo com fala-tradução-fala-tradução (tem coisa mais chata que ouvir uma palestra inteira aos pedacinhos?) ou gastar muito dinheiro com equipamento de tradução simultânea (e um tradutor profissional capaz de traduzir o Pietro Costa sem perder o fio da meada. Oh, homem pra falar rápido!!).

Entendo, portanto, as dificuldades de traduzir esse evento, mas não deixo de me sentir desprivilegiada por estar presente em um evento com graaaandes nomes da historiografia jurídica mundial e não entender metade do que eles estão falando. E pior, ver a expressão de encantamento de quem está entendendo. Ainda quero saber o que eu perdi...

Ah, só mais uma consideração. Partindo da ideia de que o evento é no Brasil, ministrado para brasileiros, era de se esperar certa consideração dos convidados estrangeiros, para propiciar uma comunicação mais eficiente. Afinal, quem ministra uma palestra não deve se ver como aquele que deve ser entendido por todos, mas sim como quem deve se fazer entender. Comunicação, é isso aí ;)

Estilo Florentino

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Como assim outubro acabou? E eu aqui pensando se já tinha chegado a época do post do desafio. Esse mês correu de mim ou eu me enganei?

Esse mês se resumiu a... livros!

5. Ler 150 livros (28/150)
1. The Death of Contract - Grant Gilmore
2. The History of Business in Medieval Europe - Edwin S. Hunt & James M. Murray
3. Clouds - Robin Jones Gunn

6. Fichar 50 livros (4/50)
1. The Death of Contract - Grant Gilmore

34. Ganhar ou comprar 34 livros (8/34)
1. Law and the Limits of Reason (do chefe)
2. A Paz Que Excede Todo Entendimento (do sorteio do Free to be me)
3. As Crônicas de Narnia Volume Único (do namorado)

Ah.. a vontade de reabrir o Pirralha... Esperem só pra ver!

89 coisas em 732 dias

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Não há nuvem cinzenta que dure um dia inteiro na vida de uma pessoa sanguínea. Por mais mal-humorado e desastroso que amanheça, sempre haverá um motivo pra sorrir em duas, quatro... doze horas.

Sexta-feira foi daqueles dias que já começam dando tudo errado. Sabe como é? Tudo o que não podia acontecer, acontece. Avisei todo mundo que tinha reunião com o chefe às oito, inclusive o namorado, que estava dormindo com meu irmão haha e que disse que iria comigo. Acordei e saí levantando todo mundo e perguntando da hora. "Ta cedo!" Ta? Então ta, né? Eu que não vou caçar os óculos pra ver a hora... #cega Dormi mais meia horinha. Acordei e resolvi eu mesma ver a hora.

Saí atropelando tudo, acordando a casa toda, toma banho, arruma a bolsa, "Acoooorda! Então fica aí!". O ônibus que nunca atrasa, atrasou. O trânsito que nunca agarra a essa hora, agarrou. Todos os sinais vermelhos. Tudo atrasa, tudo não anda. Chefe liga e eu só vejo depois. Acabaram os créditos. Corre pra portaria e ele ta me esperando no elevador. Atrasada e atrasado. Quase mato a cadelinha de madame com um pisão. Ele já estava com meu pagamento no envelope pra deixar na portaria do prédio.

O céu ainda é azul, há esperança....

Essa é a parte que eu e meu chefe conversamos em pé mesmo que é pra não ter que sentar e levantar de novo. Tempo, né? Tudo certo, tudo ótimo, tudo lindo, vou te dar um aumento mês que vem, ta gostando do trabalho? 

Viram, gente? Aumento! Mas essa nem é a parte que me deixou sorrindo o dia todo. É que eu AMO ser elogiada. Seu trabalho está sendo muito importante. Você é muito eficiente. Isso é que é competência. Está me ajudando muito, você nem sabe o quanto. Me sinto tão feliz e realizada, de verdade, com isso. Sorrindo até agora.

Preciso dizer que o resto do dia, apesar de cansativo, foi lindo? (Lindo até a despedida, né? Ninguém merece se despedir do namorado pela décima vez em um ano!)

PS: Eu gosto de elogios, mas gostei demais do aumento também! Afinal, de que adianta elogiar sem demonstração real do que se fala? hehe

Meu chefe lê este blog #segredo

O céu ainda é azul

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Eu sou doce. #oooooown Por onde quer que eu vá o Senhor sempre... arranjo pelo menos uma criança pra chamar de minha grudar em mim. Na verdade sempre há mais que uma, mas entre todas, uma é a preferida.

Em Peabiru era a Joana, meu primeiro neném. Uma boneca loira com os olhos mais azuis do mundo que só queria saber do meu colo. E eu tinha uns dez anos. Com ela eu aprendi a dar colo e papinha e trocar fralda.

Em Cascavel tive o Samuel. Eu até hoje digo pra mim mesma que o ensinei a andar. Um orguuuulho! Ele tinha a risada mais gostooooosa do mundo, só que ele não era só meu. Sabe como é, né? O garotão queria tooodas!

Em Foz do Iguaçu foi o caso de amor mais longo e profundo de todos. Conheci a Tammys com menos de um mês e acompanhei o crescimento dela por quatro anos e meio. Morro de saudade da minha princesa que ta indo pro Pará.

Mal cheguei aqui (Como assim? Já vai fazer um ano? Quer dizer que vou perder essa desculpa?) e já tenho uma amiga-pra-toda-vida com menos de um metro. A Alanis grita AMIGAAAAAA de longe e até no culto, e de tanto eu ensaiar com a mãe dela a música Não é Tarde, ela associou a música à minha pessoa. Então é sempre "amigaaa.. tarde.. azuuuul". Uma linda de um ano e meio.

Alanis fazendo careta
Ela também canta Não é Tarde comigo, mas eu não posto videos aqui hehe

Amiga tarde azul