sexta-feira, 30 de julho de 2010

Parece que, apesar de aprovada, a Lei da Ficha Limpa - de iniciativa popular - acabou não sendo grande coisa. Os candidatos estão conseguindo todo tipo de liminares para livrar a própria cara. Há, inclusive, uma no Maranhão pergunte-se você por causa de quem, onde o TRE entendeu que a lei não vale para condenações anteriores à sua aprovação. Assim é fácil, né?

Por isso que precisamos ficar de olho mais do que nunca ô loco, meu! nesses candidatos principalmente nos hipócritas que se rasgaram em elogios à lei, mas depois de aprovada correram para se proteger dela ;)
Cada vez temos mais ferramentas na internet para nos ajudar a exercer esse controle. Só assim essa democracia fica mais democrática. Então o que está esperando?

O Projeto Transparência Brasil objetiva combater a corrupção através da informação. Dentro do projeto há vários sites que servem como ferramenta para que nós, eleitores, estejamos de olho em quem colocamos lá em cima, entre eles o Excelências que traz informações sobre os senadores e deputados federais e estaduais, além dos vereadores das capitais.

Outro projeto interessante é o Vote na Web, que abriga todos os projetos de lei do Congresso Nacional. Além de poder acompanhar os votos dos deputados e senadores, você também pode votar simbolicamente e discutir os projetos. Interessante é ficar comparando os votos dos políticos e dos internautas nos projetos que já tramitaram.

Mas esses são instrumentos para aqueles que já estão lá. Antes de votar em alguém é importante que você faça alguma investigação sobre essa pessoa. Ah, e que você, preferencialmente, vote em quem você pode cobrar depois. Não em quem vai te dar ou te deu isso ou aquilo, ou que vai defender os seus interesses e da sua turma... Os políticos devem governar para o país/estado inteiro, não para uma porcentagem da população que constitui seu curral eleitoral ;)

Eleições

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Todo mundo tem que ser útil um dia. Hoje estou fazendo a minha parte com duas utilidades para vocês de uma vez só. Viu que legal?

A primeira é rapidinha para leitores de blogs. Não é nada novo, eu já uso há um tempão. É que depois de explicar três vezes do que se trata achei que alguém mais poderia desconhecer a 'ferramenta'. Google Reader. Ele reúne todos os blogs que você lê depois que você 'diz' pra ele quais são, né? e cada vez que um blog for atualizado o Reader atualiza também.

É fácil porque assim eu não preciso visitar os mais de 80 blogs que eu leio para saber se tem post novo... Fica sempre aberto no meu computador e é o Google dominando a vida das pessoas quero dizer a minha com meus quase dez inseparáveis aplicativos Google. Só existe um defeito no Reader: não dá pra comentar. Então, vc que me lê no Reader Oi, Cintia! não se esqueça de passar aqui e comentar. É falta de educação ler escondido. Apelei?

A segunda e ainda mais importante é para os colegas de blogosfera. Se espantou com os mais de 80 blogs que eu leio? Seria muito mais se eu não tivesse que parar de seguir alguns blogs. Aqui vão os motivos que me levam a desistir de um blog:

1) Posts incompletos
Você achou que colocando só uma parte do post a pessoa ficaria com vontade de ler mais e visitaria sua página? Doce ilusão... Se seu post for legal, as pessoas terão que visitar sua página para comentar, então capricha que é melhor, ta? Posts incompletos no feed dificultam a vida do leitor e não é isso que você quer, certo?

2) Atualizações demais
Tem muita coisa pra falar? Vai com calma! Atualizações demais enchem o painel de navegação. Não sobrecarregue seus leitores. Uma postagem por dia é um limite bom, duas num dia excepcional. Pra quem escreve posts curtinhos, pode postar mais, mas não exagere! Segui um blog que colocava pelo menos vinte posts por dia. Mereço?

3) Falta de conteúdo
Não, você não precisa escrever um post por dia. De vez em quando escrever o que te der na cabeça está bem. Mas tenha dó, seus leitores querem/precisam/merecem ler isso que você está escrevendo? Se você está escrevendo só por escrever, deixa pra outro dia. Lapsos de criatividade de um, dois dias são aceitáveis. Uma semana escrevendo sem ter o que dizer é demais.

Retribuindo a indicação, a Cintia, do Free to be me, tem mais dicas para o seu blog. Passa lá!

Unfollow

terça-feira, 27 de julho de 2010

Ilegal é aquilo que é contrário à lei, uma norma imposta pelo Estado à sua população. Imoral é aquilo que foge às convenções de uma sociedade. Errado é a minha palavrinha para antiético, aquela coisa que no fundo a gente sabe que não está certo, mesmo se ninguém ficar sabendo, sabe? Definições oficiais são muito complicadas, aliás, acho que ninguém conseguiu definir lei, moral e ética direito. Essas são simples explicações do que é lei, moral e ética para mim.

Acontece que nem sempre uma coisa é ilegal, imoral e errada. Muitas vezes a moral e a ética estão do lado da ilegalidade. Por exemplo: é ilegal destinar recursos públicos para benefício de particulares. Mas se uma cidade só tem uma ambulância - que já está ocupada -e há uma emergência, é imoral ou errado colocar gasolina no carro de um particular com dinheiro da prefeitura para levar o doente ao hospital mais próximo? E quando a própria lei é imoral e antiética? Como a lei que dá direitos iguais aos sócios que tem cotas iguais em uma sociedade, mesmo que apenas um deles trabalhe para que a empresa prospere...

O problema é que se a gente pensar muito nisso dá um nó no cérebro. Olha só... desobedecer a lei é errado. Mas se a lei também for errada, o que fazer? E quando a coisa certa a fazer é ilegal, a coisa certa é também errada?

Sem falar naqueles pontos de discussão... É errado traduzir, distribuir, etc livros? E quanto às músicas, filmes, séries... É errado ou não? Eu acredito que o negócio com a distribuição da cultura já descambou de vez. O jeito é que se adapte quem ainda quer ganhar dinheiro com isso... Dizem que é ilegal, mas já vi tanta brecha que a questão é saber se na hora da ação a história vai colar ou não... Quanto à moralidade, é discutível. Argumentos bons existem dos dois lados e eu nem preciso dizer de que lado estou.

Alguém já se encontrou na encruzilhada entre o ilegal, o imoral e o errado?

Ilegal, Imoral e Errado

domingo, 25 de julho de 2010

E, tendo orado, moveu-se o lugar em que estavam reunidos; e todos foram cheios do Espírito Santo, e anunciavam com ousadia a palavra de Deus. (Atos 4:31)

Deixa eu contar uma coisa que me irrita: aquelas pessoas que, geralmente em dupla, me abordam nunca quando estou desocupada, parecem que leem a pressa escrita na minha testa no meio da rua pra me evangelizar. Não estou nem falando do evangelho que elas apresentam, mas da estratégia. Acho uma falta de respeito à liberdade de crença da pessoa abordá-la no meio da rua ou na própria casa e ficam insistindo até você parar pra ouvir.

É claro que fica mais tolerável quando o cara gritando dentro do ônibus está anunciando a sua crença, e você até se sente culpado por estar incomodado com isso. Mas e se não fosse? Se você não concordasse com quem está ali no calçadão arrastando a caixa de som a bateria, gritando no microfone um evangelho que você não concorda, seria tolerável, simpático, louvável?

Anunciar com ousadia não é simplesmente berrar o plano da salvação no terminal de ônibus, é viver o evangelho apesar do quão ridículo isso possa parecer às vezes. É ter a petulância de falar do amor de Deus àquela pessoa que está implorando por dentro - às vezes até por fora. Sem invadir, sem obrigar... É entender que a salvação é um presente de amor, que deve ser oferecido e aceito com amor. É distribuir água gelada num dia de sol quente e usar essa desculpa para falar o que não se pode calar. É compartilhar com aquela sua amiga aquela super coisa de Deus que aconteceu com você. E principalmente, é mais do que simplesmente falar, é viver.

Não adianta gritar para quem não quer ouvir, ultrapassando os limites da boa educação. O modo como você transmite a sua mensagem também faz parte do conteúdo que chega ao seu interlocutor. Se não há harmonia entre eles, o que você faz fala mais alto do que o que você diz.

Ousadia!

sábado, 24 de julho de 2010

A primeira lembrança que eu tenho dele é de quando eu tinha doze anos. Era uma espécie de gincana de 'quem achar primeiro lê' e eu tinha acabado de abrir a boca para ler quando ouvi a voz dele atrás de mim. Inesquecível. Só que eu ainda não sabia por quê.

Dois meses depois eu me mudava pra cidade, igreja, e escola dele. Engraçado é que mesmo assim a gente se encontrava pouco. Moleque metido, piá chato, metido a esperto. Morria de ciúmes toda vez que ele aparecia. Não dele nessa época eu tinha uma paixonite por um menino da cidade que eu morava antes, da minha amiga. Eu até deixei a implicância pra lá e tentei ajudar quando a história deles já ameaçava acabar. Foi quando ficamos amigos. De repente estávamos sempre juntos por vários motivos - por conveniência, por coincidência, por interesse (na causa, não no outro).

Sempre juntos. Eu não me permitiria sentir nada até que ele tomasse uma posição definitiva. Não que a minha permissão para sentir significasse alguma coisa... Mas eu não admitiria nem pra mim mesma que pudesse sentir alguma coisa não correspondida.

Então aconteceu. Numa quarta-feira ele disse que precisava ter uma conversa séria comigo. Mas havia vários assuntos sérios que ele poderia conversar comigo, né? Eu estava fazendo um curso, e ele marcou de se encontrar comigo lá para conversarmos no caminho pra faculdade.

Não apareceu. Peregrinei dois quilômetros num salto alto e fino até o terminal de ônibus pra ver se dava tempo de passar a raiva. Não passou. Cheguei lá espumando, evitando encontrar com ele pra não fazer nenhuma bobagem.

A essa altura eu já estava mais de uma hora atrasada pra aula, ele já tinha ligado até pra minha mãe pra saber o que aconteceu comigo. (Sério. Como ele podia não saber? Não, ele não tinha esquecido que eu estava esperando por ele) Briguei, briguei, briguei e briguei. Ele nunca mais faltou deliberadamente.
No fim da aula é que tivemos a tal conversa. Ele enrolado que só. Começou falando de uma tal de feniletilamina... parece que pesquisou uma semana pra arranjar uma desculpa pra essa conversa. Se enrolou tanto só pra começar a conversa que minha van chegou.

O restante eu não preciso explicar muito, né? Há exatos dois anos, eu gritei muito quando li isso aqui...

PS: Era mais de meia-noite e eu gritei mesmo
PS²: pra mim não tem outro jeito de contar essa história sem mostrar esses registros

Haralan...abra mão de sua estratégia...mas não abra mão do seu caráter!! diz:
lembre-se ................... eu não tenho culpa disso........não quis isso.........e não sei se quero alimentar..................................................mas não tenho como não te fa lar........
só gostaria de dividir algo que está acontecendo........

Annie diz:
enrolao ¬¬

Haralan...abra mão de sua estratégia...mas não abra mão do seu caráter!! diz:
e de alguma forma............está me atrapalhando
a feniletilamina é uma substância que só é liberada pelo organismo quando....

Annie diz:
enrolaaaaaaaao

Haralan...abra mão de sua estratégia...mas não abra mão do seu caráter!! diz:
uma projeção biológica .. seletiva de uma pessoa com relação a outra

Annie diz:
DA PRA SER DIRETO?

Haralan...abra mão de sua estratégia...mas não abra mão do seu caráter!! diz:
não consigo...
vc ............ tem me atrapalhado por demais nas últimas semanas..............

Annie diz:
eu?

Haralan...abra mão de sua estratégia...mas não abra mão do seu caráter!! diz:
claro......
vc
porque é por causa de vc que os volumes de fenileltilamina no meu organismo estão elevadíssimos

[...]

Você acabou de pedir a atenção.

Annie diz:
haralan.......
ta apaixonado?
Haralan...abra mão de sua estratégia...mas não abra mão do seu caráter!! diz:
por vc!


Feniletilamina

Choveu muito no último fim de semana. Muita chuva, vento e frio. No dia em que mais choveu, ventou e esfriou eu queria sair. Até porque era o primeiro dia... vai que fica assim a semana inteira? Visitamos shoppings (leia-se livrarias), mais livrarias, uma exposição no memorial e fechamos o dia na biblioteca estadual (que tem cheiro de livro velho - parece um museu de livros!). Pra quem queria passar três dias em parques e praças... imaginem a cara de bode.

O bode foi tanto que no dia seguinte só saí pra comprar chocolate. Passei o sábado me esquentando no fogão e nos braços do meu namorado. (Minha mãe diz que quando ele vem aqui parece que eu tenho que reconquistar o homem. Eu prefiro pensar que toda conquista deve ser diária.)

No domingo abriu o sol, quer dizer, estava nublado... mas pelo menos não estava chovendo! Tanto que depois da igreja, do shopping e da infeliz rodoviária, fomos para o Jardim Botânico.


Eu acho os parques bem mais legais. Gosto da cobertura natural das árvores enquanto a gente anda... sabe, pássaros, macacos, essas coisas que tem nos parques. O Jardim Botânico parece bem mais... urbano. Impecavelmente bem cuidado e com banquinhos muito bem posicionados, é um ótimo lugar pra conhecer, pra namorar e pra fazer aquele programa de turista. Mas eu ainda prefiro o Passeio Público e o Bosque do Papa.

O tal fim de semana

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Largar tudo pra dedicar o fim de semana ao amor me deixou meio enrolada essa semana, por isso ainda não postei nada... mas agora estou desenrolada e de volta à ativa! Tenho uns temas anotados na agenda pra não deixar de escrever. Aguardem! ;)

Só pra avisar que...

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Por motivos de força maior - meu namorado está vindo lá de Foz do Iguaçu só pra mim - estarei offline nos próximos dias. Quem tem seu amor pertinho, namore. Quem não tem, não fique triste em casa só porque está chovendo, ok?

 Bom de fim de semana!


Offline ♥

quarta-feira, 14 de julho de 2010


Quando eu estudava na Unioeste uma das coisas que eu mais gostava era do céu. O campus fica no cruzamento do meio do nada com o lugar nenhum, então o céu era totalmente livre da interferência de fiação, prédios, iluminação, exceto a da própria Unioeste. Eu chegava bem na hora do pôr do sol. Inspirador! Devo dizer agora que o sol nasce enquanto estou a caminho que o pôr do sol é bem mais confortável.

Assistir ao pôr do sol não lhe leva a refletir? Fala sério, tudo fica mais poético quando o céu exibe seus tons de laranja! Pode se lembrar de alguma cena inesquecível da sua vida ao pôr do sol? Ou você planeja tê-lo como seu cúmplice um dia? Poético, profundo, romântico, às vezes imprevisível! Assim é o pôr do sol, e agora não falo apenas da obra de Deus, mas também da obra da é, de novo Robin Jones Gunn.

Confesso que o livro demora a engatar. Não é que não tem graça até a metade. É que, sabendo que é um romance, eu quero ver o romance! E o romance demora, viu? Melhor você curtir o livro sem a expectativa do romance. De surpresa deve ser mais gostoso!

O quarto livro da série Glenbrooke apresenta as próximas personagens Sheron e Genevieve, e também nos dá notícias de Jessica e Kyle (meus preferidos pra sempre) e Lauren e... não, não vou contar! Ah, e tem também o Brad. Quem já sentiu o gostinho do humor do moço em Ecos sabe, o cara é ótimo.

Mas as minhas estatísticas mostram que esse é o livro mais esperado da série porque a personagem principal é Alissa, nossa velha conhecida lá dos tempos de Cris Miller. Aliás, acho que é por isso que o livro demora tanto a entrar no romance. Depois de tanto tempo sem aparecer, a Robin tem mesmo é que explicar o que aconteceu com Alissa nos últimos oito anos.

O meu destaque vai para a história paralela do livro. Diria que é uma história dentro da história, porque é a história quanta 'história' de Rosie e Chet que é contada para Alissa por eles mesmos e que é... uma gracinha, assim como esses dois velhinhos! Dá vontade de estar lá também!

É claro que uma mistura de Brad e Alissa só pode dar em uma comédia-romântica-dramática, que vocês podem comprar na Amazon ou no Ebay, mas em inglês. Ah, quase esqueci! Tem na loja da Robin também ;) Infelizmente Sunsets ainda não chamou a atenção das editoras nacionais. Mas quando eu tiver uma editora...

Sunsets - Robin Jones Gunn

terça-feira, 13 de julho de 2010

Sabe a princesinha do papai? Era eu. A pirralhinha sempre foi grudada no papai, mais do que na mamãe. Deve ser por isso que eu entendo mais de música do que de costura, crochê, coisas que eu deveria herdar da família da minha mãe.

Não preciso ficar explicando pra ninguém aqui como eu sou tagarela, questionadora, desafiadora. Não fujo de uma briga, mas nem pensar! E quer saber? Também aprendi isso com meu pai. De repente eu estava sabendo de um monte de coisas que ele não sabia - até porque, a minha praia é bem diferente da dele, né? - e ele pensava que eu ainda era a pirralhinha, ou melhor, a princesinha que sempre esperava ouvir suas respostas pra tudo. Quando eu comecei a questionar as respostas dele... Ihh, o tempo fechou.

Eu fiquei muito triste, porque querendo saber tudo ele não me deixava crescer, nem validava tudo o que eu já tinha crescido. Então fiquei mais triste ainda porque nos afastamos. Eu sempre gostei de ser a princesinha do papai. Fiquei com saudades, mesmo morando na mesma casa. A minha tristeza nos colocava a quilômetros de distância.

Mas isso não podia ficar assim pra sempre. Na verdade, não poderia continuar nem por mais um dia. Com um abraço e muitas lágrimas, deixei a tristeza ir toda embora.

(Meu pai é muito vaidoso, gosta que fiquem se rasgando de elogios pra cima dele, justamente por isso eu não fico elogiando, a não ser que haja um motivo específico) Ele é o meu pai, eu o amo. E eu sei que a princesinha dele ainda está aqui.

A princesinha

sexta-feira, 9 de julho de 2010

Esse desafio está devagaaaaaaaaar... Olhei os posts anteriores do desafio e percebi que esqueci de colocar algumas coisas, mas vou tentar atualizar completamente agora. Nesse mês mesmo não houve muita coisa. Estava empenhada com provas, traduções e entrevistas de estágio. Lá vai...

5. Ler 150 livros (19/150)
Só o Sisterchicks on the Loose! Viram como eu estava desesperada por um livro? Leiam a resenha e comentem!

24. Visitar os maiores shoppings de Curitiba (8/11)
Shopping Jardim das Américas
Cheguei cedo pra uma entrevista ali perto. Como a Deise ainda não tinha chegado, resolvi visitar o shopping. Sempre desconfiem quando eu falo perto - o meu perto pode ser meio longe... Achei os corredores mais estreitos que os de outros shoppings, e as lojas também não são do mesmo padrão. A maioria delas é bem menor que as lojas de outros shoppings, exceto as grandes redes como Americanas e Casas Bahia. Não cheguei na praça de alimentação porque comprei uma barra de chocolate nas Americanas. Me arrependo até hoje de ter comprado chocolate branco. Eu nunca gostei de chocolate branco? Porque gostaria mais agora?
Shopping Cidade
Passei lá rapidinho só pra comprovar que parece o Total hehe

39. Ganhar ou comprar 34 livros (3/34)
Os dois vieram pelo Blog Tour, assim como o primeiro que ganhei no desafio. O Love Mercy (leiam a resenha e comentem!) e o Stuff Christians Like, que estou lendo lentamente agora (ocupadíssima com traduções e tarefas domésticas nessas férias). Estou amaaaaaando o livro. A resenha deve aparecer por aqui semana que vem. Não percam!

76. Assistir a todas as temporadas de Criminal Minds (2/5)
Acho que assisto as outras três antes de sair a sexta. Maratonas de Criminal Minds sempre que dá vontade aqui em casa. Viciando.

77. Assistir a 40 filmes (2/40)
Pleasantville
Faz tempo que eu vi, foi em uma sessão de cinema do PET (uma espécie de grupo de pesquisa da UFPR). Não sei porque esqueci de colocar aqui. O filme é uma crítica explícita ao conservadorismo, ao racionalismo, ao tradicionalismo... A ideia das cores foi ótima. Super recomendo!
Devo uma explicação aqui. Afinal, não é difícil assistir quarenta filmes, então porque nesse tempo todo eu só vi dois? Eu não vi só dois, mas eu só conto aqui os filmes que eu parei pra ver. Porque os filmes que eu 'vejo' enquanto uso o computador, leio, converso e trabalho tudo-ao-mesmo-tempo e que no outro dia eu nem lembro direito não contam, né? Tem que assistir direitinho e prestar atenção ;)

79. Assistir a cinco espetáculos de arte (3/5)
Falei do teatro de rua, mas não contei as vezes que assisti aqui. Uma foi no Festival de Curitiba, e as outras duas foram do grupo de teatro cujo-nome-ainda-não-lembrei-porque-vi-e-esqueci-de-anotar, mas que é la da UFPR e quem souber o nome fala aí. Preciso dizer de novo que amo teatro de rua?

Resumo: nesse mês toooodo não cumpri integralmente nenhum item do desafio. Vergonha. Nesse mês inteirinho eu estou de férias. Pelo menos um cinema, né, Annie?

93 coisas em 850 dias

terça-feira, 6 de julho de 2010

Por falar em sisterchicks, apresento a vocês a minha sisterchick, a minha irmã Rute. Porque você conhece as profundezas do meu coração, me ama como irmã, e me dá um chá de realidade quando eu sou imatura, e vice-versa. Minha estrela, minha Selena, minha caçulinha (hehe). Amo vc!

Since I'm talking about sisterchicks, I want you to meet my sisterchick, my sister Rute. Because you know the deepest everything of my heart, loves me like a sister, and provides me a check of reality when I'm being a brat, and vice versa. My star, my Sierra, my little youngest sis. Love you!

Fazendo estrelas há 25 meses ;)
PS: Jey, eu ainda te amo, mas hoje é dia 6, e dia 6 é dia da Ru ;)

My Sierra

segunda-feira, 5 de julho de 2010

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Estava quase tendo um siricutico com os livros chegando e eu aqui, fazendo dieta de leitura. As férias chegaram e eu me rebelei! Vou até apontar uma culpada - Deise ô, dó!. Quem mandou ela me emprestar um livro na minha visita totalmente despretensiosa? Como eu poderia dizer "Não, obrigada". Ah, eu simplesmente não poderia! Agora que estou totalmente rebelde, chutando o balde, o pau da barraca e o que mais aparecer... lendo no computador, no ônibus, no carro, na cama Sim, na cama! Que pecado!, e a dieta desandou de vez, devo dizer que estou muito mais feliz! Com dor de cabeça hora sim, hora não, mas com o coração batendo alegre que é uma beleza!

Aqui está o co-responsável Vai ficar corresponsável? Porque assim parece com correspondência: Sisterchicks on the Loose! que não podia ser de outro autor, senão da Robin Jones Gunn. Pra quem já leu contando trinta e três livros de um mesmo autor, começa a ficar chato, porque ca-ham já virei especialista em Robin. Então devo dizer que o mais legal em Sisterchicks - e eu acho que isso acontece em toda a série - é que a 'fórmula' utilizada é totalmente nova. Até porque, não é um "romance romântico". É um chick-lit cujo tema é amizade.

Penny e Sharon combinam viajar quando todos os seus filhos terminarem a faculdade. Pra onde? Ora, pra Finlândia. Onde mais? haha A mãe da Penny era de lá, e ela faz essa longa viagem para encontrar seus únicos parentes vivos. Quem ama a Katie, ama a Penny. Quem ama a Cris, ama a Sharon. Quem ama a Robin, vai amar o livro. A menos que você só ame Ted's, Rick's etc. Os maridos são quase invisíveis na história, que como eu disse, é sobre amizade.

O livro que foi descrito como Deliciously fun! The feel-good book of the season (Deliciosamente engraçado! O livro mais gostoso de ler da temporada - tradução totalmente livre) tem uma história liiinda de chorar, mas também de morreeeer de rir! O final me deixou com vontade de ler mais. (Deise, se você estiver lendo, obrigada por me tirar da dieta e... você tem o Sisterchicks Do the Hula?)

Ainda não existe em português, mas quem sabe, né? haha

Se alguém quiser comprar em inglês, tem na Amazon, no Ebay e, claro, na loja oficial da autora.

Em tempo: Sisterchick é uma amiga que compartilha os mais profundos prodígios do seu coração, te ama como irmã, e te dá um chá de realidade quando você está sendo infantil.

Sisterchicks on the Loose - Robin Jones Gunn

domingo, 4 de julho de 2010

E todo domingo eu acordo com uma musiquinha que minha mãe cantava comigo quando eu era pequenininha menor do que eu já sou. Hoje é domingo, vou acordar. O meu vizinho vou convidar. Vamos, crianças, orar, cantar na Escola Dominical! 

Se tem uma coisa de que eu senti falta foi de ir à igreja. Principalmente no domingo. Nada contra os outros dias, mas parece que todos os meus domingos foram pré-reservados para ir à igreja. Senti falta porque desde que chegamos aqui não paramos em nenhuma igreja. No começo visitamos uma e outra, e outra... Porque no fim das contas é meu pai quem decide pra onde a gente vai. Ele já decidiu antes, mas decidiu sozinho. Dessa vez, ele resolveu atender ao resto da população nessa casa. Explico: ele queria ir pra uma igreja pequena onde ele pudesse ajudar; nós queríamos ir para uma igreja grande onde ninguém achasse que alguém ia tomar o seu lugar. (E ele tem que pensar que foi uma escolha dele)

É uma conclusão triste, mas na minha experiência com igrejas, percebi que as pessoas não querem realmente ser ajudadas, a não ser quando elas pedem. Ajuda que cai de para-quedas não é bem-vinda nas pequenas igrejas batistas do Paraná. Como eu digo, a igreja não é o céu, mas a gente tem que tentar chegar bem perto disso, né? E como é bom, ótimo, maravilhoso ir à igreja!

Hoje fomos na Igreja Batista Bacacheri e vou confessar que estou especialmente animada. A igreja se reúne em células durante a semana (deve ter alguma perto da UFPR, né? É um ponto de referência mais óbvio pra mim que a minha casa haha), e no domingo tem dois cultos pela manhã (9h e 10h45), um à tarde (17h) e um à noite (19h15). Todos são transmitidos ao vivo pelo site.

Oh, vem, vem, vem, vem...
Sim, vem à igreja comigo!
Sim, vamos servir ao Senhor!
Pois maior alegria não temos
Do que ter comunhão em amor!

Hoje é domingo...